terça-feira, 30 de setembro de 2008
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
sem título
a noite atiça
a noite troca
a noite tira
a noite tosse
a noite é tensa
a noite é tola
a noite treme a noite toda
a noite é tênue
a noite é mansa
a noite geme
a noite avança
a noite tece
a noite desce
a noite esquece
anoitece
sábado, 27 de setembro de 2008
O bar do maestro
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83?

quarta-feira, 24 de setembro de 2008
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
domingo, 21 de setembro de 2008
A de Adelaide
nem sempre sou o que
desejei
a imagem boa de ver
a primeira vista do amor
e tudo aquilo que narciso viu em seu engano
enquanto o lago esteve cristalino
não precisei dele
terça-feira, 16 de setembro de 2008
O gato e a câmera
Publicado no Blue Bus
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Não foi porque estava feia

domingo, 14 de setembro de 2008
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
É pra subir o som

Na foto acima, da esquerda para a direita, Paulo/guitarra, Ricardo/bateria, Cléber/voz, Marko/baixo e Marcelo/guitarra.
Pra saber mais, baixar músicas e tal: www.ayira.com.br
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
terça-feira, 9 de setembro de 2008
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Apaguem a luz
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
No mínimo, uma máxima
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Um dia pelo outro
Seguidas dores nos ombros passaram a incomodar, mais e mais, a vida da então campeã baiana de natação Verônica de Almeida. Em pouco tempo, as dores se agravaram e as articulações da região ficaram estáveis. Nadadora jovem, à flor dos 20 anos, Verônica foi obrigada a se submeter a cirurgia. Que se seguiu de outra. E de mais outras depois. – Quando vi, tinha feito cinco operações nos ombros. Mas meu ombro não parava de deslocar. Fiz fisioterapia. Sem resultado. Aí decidi parar de nadar – afirmou.
O episódio relatado aconteceu há mais de dez anos. À época, Verônica nem desconfiava que portava o gene da Síndrome de Ehlers-Danlos, doença rara que ataca articulações e reduz a produção de colágeno do corpo humano. A doença existe em vários graus, e o da nadadora – 7 – é o mais degenerativo.
Há dois anos, Verônica pôs fim ao isolamento da água. Por saudade e necessidade. O exercício físico ajuda a conter a ação da síndrome. E se destacou no paradesporto. – Cada dia nadado é um dia a mais que ganho de vida – contou. De fato, cada dia dentro d'água é importante para ela, embora aos poucos ela venha perdendo as articulações – nada apenas com o braço esquerdo e usa cadeira de rodas.
Os médicos estimam, dada a gravidade da doença, expectativa de vida entre dois e seis anos. Mas viver com dias contados é uma imposição que não a faz desmoronar. – Sempre digo que fui escolhida por Deus. Tive dois filhos, e não havia registro de portadora que conseguiu dar à luz – disse, em alusão aos gêmeos Marcelo e Bianca. Pequim representará um novo ciclo na vida desta guerreira. Classificada para três provas, ela quer medalha e nova chance de vida. Depois dos Jogos, ela irá a um centro na França, submeter-se a um tratamento inédito da síndrome a partir de uma droga já testada em animais. Uma aposta, mas que pode render-lhe até 30 anos mais.
por Paulo Roberto Conde, Msn Esportes
Quem é, é

Sem véus
Marjane Satrapi era apenas uma criança quando a revolução islâmica derrubou o xá do Irã, em 1979. Bisneta do antigo rei da Pérsia, ela cresceu em uma família de esquerda, moderna e ocidentalizada, e estudou numa escola francesa e laica. Com a chegada dos extremistas ao poder, as meninas foram obrigadas a usar o véu islâmico na escola e a estudar em classes separadas dos meninos. Era só o início de uma série de mudanças profundas em sua vida - assim como na de todos em seu país. Em "Persépolis", autobiografia escrita em quadrinhos, apesar de narrar a tragédia que foi a implantação do regime xiita no Irã, não faltam à trama humor e sarcasmo para narrar os acontecimentos políticos de um ponto de vista único, que desfaz os lugares-comuns sobre o país e conta sua história antiga e recente. Na aparente simplicidade da narrativa e dos desenhos, revelam-se as nuances de um complicado processo histórico, que até hoje tem seus desdobramentos.
"Persépolis" foi lançado na França, em 2001, por uma pequena editora independente. Tornou-se um fenômeno de crítica e público. No mesmo ano, o primeiro volume ganhou o importante prêmio do salão de Angoulême, na França. A série teve os direitos de publicação vendidos para Itália, Holanda, Portugal, Espanha, Alemanha, Inglaterra, Israel, Suécia, Finlândia, Noruega, Japão, Coréia do Sul, Hong Kong, Turquia e Estados Unidos.
Fonte: Companhia das Letras
terça-feira, 2 de setembro de 2008
Foi mal, Maurício!

Eu juro que não tinha lido nada ainda sobre isso. Estou em Campinas, portanto, no Brasil. E fui deparar com essa informação no blog do Carlos Lopes, que mora em Lisboa. Pois foi ele quem revelou essa notícia que eu considero explosiva: a Turma da Mônica cresceu! Cresceu e ganhou feições ao estilo mangá, o tradicional traço japonês. É isso mesmo, e parece que já tem um gibi nas bancas com esse povo todo com pinta de pós-adolescente. É o que o Carlos está dizendo e eu estou acreditando, embora não queira acreditar. Essa turma não podia crescer, oras. E já que era para crescer, esses malucos aí deveriam é estar todos quarentões, já, e não jovenzinhos. Bom, caso isso seja mesmo verdade, e repito que dou crédito ao post do Carlos Lopes, quero dizer à Turma da Mônica que me esqueçam. Está certo que nunca mais comprei gibi, acho que o último deve ter sido quando o Brasil ainda era governado pelo Geisel. Mas agora, nem que eu tivesse uma recaída numa banca de rodoviária. Nem que eu regredisse mentalmente mais do que já tenho regredido. O que? O Cascão agora toma banho? A Magali controla a alimentação? O Cebolinha só troca o erre pelo ele quando fica nervoso? Alguém aí tem o telefone do Maurício de Sousa? Só porque criou a turma ele tá pensando que é Deus???